Departamentos
• Catarata
• Córnea e Refrativa
• Glaucoma
• Oftalmologia Geral
• Oftalmopediatria e Estrabismo
• Plástica Ocular
• Retina e Vítreo
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• Retina e Vítreo
Exames
Nosso Centro de Diagnóstico conta com parque tecnológico de ponta, alinhado aos principais serviços do País. Todos os exames são acompanhados por especialistas, visando à precisão dos resultados.
Exame contrastado que avalia a função vascular no fundo do olho. É indicado, por exemplo, para acompanhamento da retinopatia diabética.
Exame que calcula as medidas oculares. É indicado para avaliação do grau da lente intra-ocular.
Exame que analisa o comprometimento do campo visual. É indicado, por exemplo, para prevenção de glaucoma.
Exame que avalia a curvatura da córnea. É indicado para detecção do ceratocone.
Exame que realiza medidas seriadas da pressão intraocular durante o dia.
Exame considerado o método de diagnóstico de imagem mais preciso na prática oftalmológica. É indicado para avaliação pré e pós-operatória das cirurgias de catarata, glaucoma, retina, vítreo e transplante de córnea e uveíte.
Estudo funcional da visão, que se divide em três tipos de exames que, isoladamente ou em conjunto, contribuem para o diagnóstico de uma infinidade de patologias oftalmológicas e neuroftalmológicas.
Exame que avalia o ângulo intra-ocular. É indicado, por exemplo, para prevenção de glaucoma.
Consiste na injeção de medicamentos. É indicada quando há inflamação ou infecção ocular.
Exame que permite a avaliação da retina até sua extrema periferia.
Consiste na avaliação das células da córnea. É indicada para pré-operatório de catarata, excimer laser, entre outros.
Avaliação da função da musculatura extra-ocular em ambos os olhos. Indicada nos casos de estrabismo, paralisia, entre outros.
Exame que avalia o potencial de visão que o paciente pode atingir caso tenha a catarata removida.
Consiste em medidas dos meridianos da córnea – espessura da córnea. É indicada para pré operatório catarata, entre outras cirurgias.
Trata-se da última tecnologia na avaliação do segmento anterior do olho, composto por Córnea, Íris, Pupila e Cristalino. O equipamento realiza Topografia Corneana, Mapa Paquimétrico, Análise Detalhada da Câmara Anterior, Tomografia e Densitrometia Corneana. As informações geradas podem ser empregadas em diferentes subespecialidades, como cirurgia refrativa e de cristalino, glaucoma, detecção de ceratocone, entre outros. O Pentacam é de suma importância na avaliação de medidas para implante de lentes intra-oculares em olhos fácicos e nos casos de ruptura dos músculos ciliares Também tem a capacidade de quantificar opacidade corneana e de analisar dobras de disco de Lasik. Contribui ainda para o cálculo mais preciso do poder da lente intra-ocular em casos de variações de curvatura corneana.
Indicados para detecção doenças da retina congênitas ou adquiridas.
Teste com corante que mostra células mortas ou em degeneração.
Procedimento para desobstrução dos canais lacrimais.
Tratamento de algumas formas de Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI). O tratamento utiliza-se de substância foto-sensível e de um laser específico para este tratamento.
Exame que avalia a produção da camada aquosa do filme lacrimal.
Exame que avalia inúmeras doenças da retina e do disco óptico.
Exame que mede a pressão intra-ocular.
Exame que avaliar as estruturas intra e extra-oculares. É indicado nos casos de hemorragia intra-ocular, descolamento de retina, descolamento de vítreo e tumores intra-oculares.
Avalia a presença de daltonismo.
Exames
Nosso Centro de Diagnóstico conta com parque tecnológico de ponta, alinhado aos principais serviços do País. Todos os exames são acompanhados por especialistas, visando à precisão dos resultados.
Exame contrastado que avalia a função vascular no fundo do olho. É indicado, por exemplo, para acompanhamento da retinopatia diabética.
Exame que calcula as medidas oculares. É indicado para avaliação do grau da lente intra-ocular.
Exame que analisa o comprometimento do campo visual. É indicado, por exemplo, para prevenção de glaucoma.
Exame que avalia a curvatura da córnea. É indicado para detecção do ceratocone.
Exame que realiza medidas seriadas da pressão intraocular durante o dia.
Exame considerado o método de diagnóstico de imagem mais preciso na prática oftalmológica. É indicado para avaliação pré e pós-operatória das cirurgias de catarata, glaucoma, retina, vítreo e transplante de córnea e uveíte.
Estudo funcional da visão, que se divide em três tipos de exames que, isoladamente ou em conjunto, contribuem para o diagnóstico de uma infinidade de patologias oftalmológicas e neuroftalmológicas.
Exame que avalia o ângulo intra-ocular. É indicado, por exemplo, para prevenção de glaucoma.
Consiste na injeção de medicamentos. É indicada quando há inflamação ou infecção ocular.
Exame que permite a avaliação da retina até sua extrema periferia.
Consiste na avaliação das células da córnea. É indicada para pré-operatório de catarata, excimer laser, entre outros.
Avaliação da função da musculatura extra-ocular em ambos os olhos. Indicada nos casos de estrabismo, paralisia, entre outros.
Exame que avalia o potencial de visão que o paciente pode atingir caso tenha a catarata removida.
Consiste em medidas dos meridianos da córnea – espessura da córnea. É indicada para pré operatório catarata, entre outras cirurgias.
Trata-se da última tecnologia na avaliação do segmento anterior do olho, composto por Córnea, Íris, Pupila e Cristalino. O equipamento realiza Topografia Corneana, Mapa Paquimétrico, Análise Detalhada da Câmara Anterior, Tomografia e Densitrometia Corneana. As informações geradas podem ser empregadas em diferentes subespecialidades, como cirurgia refrativa e de cristalino, glaucoma, detecção de ceratocone, entre outros. O Pentacam é de suma importância na avaliação de medidas para implante de lentes intra-oculares em olhos fácicos e nos casos de ruptura dos músculos ciliares Também tem a capacidade de quantificar opacidade corneana e de analisar dobras de disco de Lasik. Contribui ainda para o cálculo mais preciso do poder da lente intra-ocular em casos de variações de curvatura corneana.
Indicados para detecção doenças da retina congênitas ou adquiridas.
Teste com corante que mostra células mortas ou em degeneração.
Procedimento para desobstrução dos canais lacrimais.
Tratamento de algumas formas de Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI). O tratamento utiliza-se de substância foto-sensível e de um laser específico para este tratamento.
Exame que avalia a produção da camada aquosa do filme lacrimal.
Exame que avalia inúmeras doenças da retina e do disco óptico.
Exame que mede a pressão intra-ocular.
Exame que avaliar as estruturas intra e extra-oculares. É indicado nos casos de hemorragia intra-ocular, descolamento de retina, descolamento de vítreo e tumores intra-oculares.
Avalia a presença de daltonismo.
Cirurgias
Nosso Centro Cirúrgico conta com toda a estrutura necessária e exigida para realização de procedimentos de alta complexidade. Um rigoroso controle no ambiente hospitalar é realizado com o objetivo de oferecer segurança aos pacientes, tanto durante os procedimentos quanto no período pós-operatório. Realizamos todas as cirurgias oftalmológicas, incluindo transplante de córnea.
O tratamento usual do ceratocone consiste na utilização de óculos ou lentes de contato. Alguns pacientes podem, eventualmente, necessitar de transplante de córnea. Esse procedimento, realizado há várias décadas, alcança resultados satisfatórios. O implante de anéis intra-corneanos é uma técnica ainda considerada experimental em nosso País, empregada como coadjuvante no tratamento do ceratocone. Embora com bons resultados aparentes, relatados por diversos pesquisadores, ainda não há literatura científica suficiente para que o anel intra-corneano seja considerado como procedimento corretivo funcional da prática médico-oftalmo usual.
Em reunião conjunta dos conselhos deliberativos das Sociedades de Catarata e Implantes Intra-Oculares e de Cirurgia Refrativa, foi recomendado ao CBO retirar o implante do Anel de Ferrara do rol de procedimentos experimentais.
Quando há perda da transparência do cristalino, diz-se que o paciente está com catarata. O cristalino é uma lente intra-ocular natural, que tem como finalidade projetar as imagens que entram no olho sobre a retina. Ele sofre um processo de opacificação, ou seja, perda da transparência, que dependendo da intensidade leva ao aparecimento de sintomas, tais como: intolerância intensa à luz, halos sobre fontes luminosas e diminuição da visão. Todos esses sintomas vão de leves até intensos.
A catarata possui causas de diversas ordens, tais como: senil, congênita, trauma, inflamatória e secundária ao uso de certas medicações. O único tratamento é o cirúrgico, que consiste na retirada do conteúdo opaco, envolvido por um cápsula que é deixada para receber a lente artificial, que terá o mesmo papel do cristalino.
A cirurgia mais moderna é a facoemulsificação que consiste na liquefação do cristalino através da vibração da ponta de um transdutor de ultra-som. Essa técnica tem a grande vantagem de utilizar pequenas incisões que não necessitam de sutura. Quanto ao cristalino artificial, vários são os modelos: dobráveis, rígidas e de vários tipos de materiais, todos compatíveis com o globo. As lentes mais modernas são as dobráveis e que possuem em sua estrutura física filtros que protegem a retina e mais recentemente que protegem a mácula.
Entre a retina neurossensorial e o epitélio pigmentado da retina existe um espaço virtual, no qual, em situações especiais, pode haver acúmulo de liquido ocasionando o descolamento da retina. A mais comum, entre várias causas existentes, é a tração vítreo-retínica, que rompe a parte neurossensorial da retina, permitindo a passagem do vítreo liquefeito por meio desse pertuito. Há também as causas traumáticas, inflamatórias e vasculares.
Quando o descolamento é total, todo o campo de visão fica comprometido. Existem várias técnicas para correção, como: colocação de gás e fotocoagulação com laser logo que o líquido subretínico é absorvido e colocação de um elemento de silicone sobre a esclera a fim de elevar a parede do globo ocular até alcançar a perfuração da retina. A introflexão é sempre precedida de cauterização da área rompida pela crioterapia ou pela fotocoagulação se o líquido subretínico for previamente drenado.
A correção do descolamento da retina com grande comprometimento tracional do vítreo é feita pela vitrectomia que consta na retirada completa do humor vítreo com pequenas sondas que penetram na cavidade ocular e na dissecação das membranas tracionais que descolam e desfiguram a citoarquitetura retínica. Essa situação é comumente encontrada nos descolamentos da retina regmatogênicos graves, na retinopatia diabética proliferativa dentre outras causas.
Em casos extremos torna-se necessário a introdução de óleo de silicone para sustentar a retina na parede do globo ocular. A fotocoagulação a laser com sondas que penetram dentro da cavidade ocular é indispensável complemento de fixação definitivo da retina e também excluir áreas isquêmicas próprias dos diabéticos graves.
O glaucoma é uma doença ocular que não apresenta sintomas e gradualmente leva à perda da visão, sendo hoje a 2ª maior causa de cegueira no mundo. A boa notícia é que a detecção precoce da doença é a melhor forma de prevenção do glaucoma. Normalmente, se manifesta em conseqüência do aumento da pressão intra-ocular, que pode comprometer o funcionamento do nervo óptico.
O glaucoma pode se manifestar em ambos os olhos ou em apenas um deles.
Os olhos são captadores de imagens, que são levadas ao cérebro pelo nervo óptico. É no cérebro que as imagens são efetivamente identificadas e interpretadas. O nervo óptico pode ser comparado a um cabo condutor de energia repleto de fios. Se esses fios forem destruídos poderão causar pontos cegos na visão e, em casos mais graves, comprometê-la por completo, levando à cegueira.
As pessoas que apresentam glaucoma em estado avançado desenvolvem a chamada visão tubular, ou seja, a periferia do campo visual fica afetada, passando a enxergar somente o centro das imagens, como se olhasse através de um tubo. O acompanhamento histórico das diversas verificações permite identificar a evolução da pressão intra-ocular, apontando a necessidade de exames complementares, voltados à avaliação da saúde do nervo óptico.
A cura para esta doença crônica ainda está sendo pesquisada. O controle é feito por meio de diminuição da pressão intra-ocular, que pode ser obtida através do uso de colírios hipotensores, tratamentos à laser e cirurgias.
O pterígio em muitos casos não requer intervenção cirúrgica imediata, podendo ser tratado apenas com o uso de colírios. A cirurgia pode ser indicada em alguns casos. São eles: por razões estéticas; quando há sintomatologia como, vermelhidão, sensação de corpo estranho, ardência; quando o paciente apresenta astigmatismo secundário ou induzido pelo pterígio, que pode levar a uma tração da córnea e, conseqüentemente, piora da qualidade da visão; quando o pterígio cresce muito e invade a área da pupila, que é a área central da íris (a parte colorida do olho) por onde os raios luminosos penetram no olho.
Existem algumas técnicas cirúrgicas para o tratamento do pterígio, o grande problema está na taxa de recidiva, ou seja, na porcentagem de casos em que o pterígio volta a crescer sobre a córnea. É de consenso que a técnica que realiza a dissecação cuidadosa do pterígio, associado ao auto-enxerto de conjuntiva detém os menores índices de recidiva.
A cirurgia refrativa personalizada é a técnica mais moderna de cirurgia refrativa.
Além da correção do grau, ela avalia as imperfeições do olho que dificultam a formação de imagens nítidas, principalmente quando há pouca luz. Ela oferece melhores resultados porque se baseia em um tipo de “impressão digital” do olho do paciente.
Um moderno equipamento, o aberrômetro, captura as ondas distorcidas que retornam do fundo do olho do paciente e compara às ondas refletidas por um olho perfeito, fornecendo dados para elaboração de um mapa que servirá como guia para o laser, informando onde a córnea precisa ser remodelada para a correção do grau e das aberrações óticas do paciente.
A aberrometria faz uma caracterização mais refinada da óptica ocular. Neste exame, é analisado o grau do paciente e também a qualidade da imagem do olho. É utilizado na cirurgia personalizada visando não apenas quantidade, mas também qualidade de visão pós-operatória.
O resultado do exame é enviado eletronicamente para o laser. Com precisão de milésimos de milímetros, o laser adapta a superfície da córnea, corrigindo e compensando as imperfeições encontradas.
O tratamento é tão preciso que os movimentos oculares são monitorados e compensados durante a aplicação em uma velocidade de até quatro mil vezes por segundo.
A aplicação do laser, por cerca de apenas 30 segundos, altera permanentemente a curvatura da córnea, fazendo com que os erros refracionais sejam minimizados e até mesmo eliminados.
No entanto, uma avaliação clínica criteriosa e individualizada de cada caso torna-se imprescindível para sanar dúvidas e, especialmente, poder atuar diante de expectativas realistas e um completo entendimento dos benefícios e riscos destes procedimentos.
A ceratoplastia penetrante ou o transplante de córnea envolve a remoção da espessura total da córnea receptora em diâmetros variáveis na colocação do tecido doador, também em sua totalidade. A cirurgia de transplante de córnea pode ser realizada com anestesia local e sedação ou sob anestesia geral, conforme a indicação médica. O tempo de cirurgia, em média, é de uma hora, não havendo a necessidade de manter o paciente internado de um dia para o outro. Normalmente, o paciente permanece com o curativo apenas no 1º dia, contudo as revisões inicialmente são constantes e depois mensais até completar de 4 a 6 meses de pós-operatório.
A acuidade visual do paciente pode se apresentar instável até o 4º mês de recuperação, quando inicia- se a retirada dos pontos. Somente após a extração dos pontos é que a visão do paciente toma uma forma próxima do definitivo, podendo ser mais bem avaliada.
Várias são as causas que determinam à realização do transplante de córnea, como traumatismos e infecções, no entanto, a maior causa de transplante de córnea é o ceratocone. Felizmente o índice de rejeição, nesse caso, é bastante baixo, sendo o maior desafio no pós-operatório o controle do astigmatismo. Apesar de 95% dos casos de transplante de córnea, em decorrência do ceratocone, serem bem sucedidos, há casos em que o primeiro transplante pode não dar certo. Nestes casos, há chances de um segundo transplante ter sucesso. Os casos de reincidência do ceratocone em transplantados são extremamente raros. Há 90% de chances de o paciente ter a transparência corneal adequada no pós-operatório, isso indica que a recuperação está caminhando muito bem. É fundamental, no entanto, o paciente estar ciente que a rejeição pode acontecer em qualquer época da vida, sendo que, quando o paciente sentir esses sintomas, deverá procurar imediatamente o oftalmologista.
- Blefaroplastia
- Calazio
- Canaliculoplastia
- Ciclofotocoagulação
- Cirurgia de Logoftalmo
- Ceratectomia
- Criopexia
- Crioaplicação
- Dacrio
- Entropio Unilateral/Ectrópio
- Enucleação
- Epilação
- Estrabismo
- Evisceração
- Granuloma (de Conjuntiva)
- Infiltração Sub-Conjuntival
- Plástica de Pálpebra
- Pontoplastia
- Ptose Palberal
- Plug de Silicone
- Retinopexia
- Retirada de Corpo estranho Córnea
- Sonda de Monoka
- Sonda Bika-Job-Bege
- Sutura de Pálbebra
- Sutura de Córnea e ou Esclera
- Sutura de Conjuntiva
- Transplante de Conjuntiva
- Tarsorrafia
- Triquise com Diatermo
- Triquise
- Tumor Excerese (de Pálbebra)
- Tumor de Órbita
- Tumor de Pálpebra
- Xantelasma
Cirurgias
Nosso Centro Cirúrgico conta com toda a estrutura necessária e exigida para realização de procedimentos de alta complexidade. Um rigoroso controle no ambiente hospitalar é realizado com o objetivo de oferecer segurança aos pacientes, tanto durante os procedimentos quanto no período pós-operatório. Realizamos todas as cirurgias oftalmológicas, incluindo transplante de córnea.
O tratamento usual do ceratocone consiste na utilização de óculos ou lentes de contato. Alguns pacientes podem, eventualmente, necessitar de transplante de córnea. Esse procedimento, realizado há várias décadas, alcança resultados satisfatórios. O implante de anéis intra-corneanos é uma técnica ainda considerada experimental em nosso País, empregada como coadjuvante no tratamento do ceratocone. Embora com bons resultados aparentes, relatados por diversos pesquisadores, ainda não há literatura científica suficiente para que o anel intra-corneano seja considerado como procedimento corretivo funcional da prática médico-oftalmo usual.
Em reunião conjunta dos conselhos deliberativos das Sociedades de Catarata e Implantes Intra-Oculares e de Cirurgia Refrativa, foi recomendado ao CBO retirar o implante do Anel de Ferrara do rol de procedimentos experimentais.
Quando há perda da transparência do cristalino, diz-se que o paciente está com catarata. O cristalino é uma lente intra-ocular natural, que tem como finalidade projetar as imagens que entram no olho sobre a retina. Ele sofre um processo de opacificação, ou seja, perda da transparência, que dependendo da intensidade leva ao aparecimento de sintomas, tais como: intolerância intensa à luz, halos sobre fontes luminosas e diminuição da visão. Todos esses sintomas vão de leves até intensos.
A catarata possui causas de diversas ordens, tais como: senil, congênita, trauma, inflamatória e secundária ao uso de certas medicações. O único tratamento é o cirúrgico, que consiste na retirada do conteúdo opaco, envolvido por um cápsula que é deixada para receber a lente artificial, que terá o mesmo papel do cristalino.
A cirurgia mais moderna é a facoemulsificação que consiste na liquefação do cristalino através da vibração da ponta de um transdutor de ultra-som. Essa técnica tem a grande vantagem de utilizar pequenas incisões que não necessitam de sutura. Quanto ao cristalino artificial, vários são os modelos: dobráveis, rígidas e de vários tipos de materiais, todos compatíveis com o globo. As lentes mais modernas são as dobráveis e que possuem em sua estrutura física filtros que protegem a retina e mais recentemente que protegem a mácula.
Entre a retina neurossensorial e o epitélio pigmentado da retina existe um espaço virtual, no qual, em situações especiais, pode haver acúmulo de liquido ocasionando o descolamento da retina. A mais comum, entre várias causas existentes, é a tração vítreo-retínica, que rompe a parte neurossensorial da retina, permitindo a passagem do vítreo liquefeito por meio desse pertuito. Há também as causas traumáticas, inflamatórias e vasculares.
Quando o descolamento é total, todo o campo de visão fica comprometido. Existem várias técnicas para correção, como: colocação de gás e fotocoagulação com laser logo que o líquido subretínico é absorvido e colocação de um elemento de silicone sobre a esclera a fim de elevar a parede do globo ocular até alcançar a perfuração da retina. A introflexão é sempre precedida de cauterização da área rompida pela crioterapia ou pela fotocoagulação se o líquido subretínico for previamente drenado.
A correção do descolamento da retina com grande comprometimento tracional do vítreo é feita pela vitrectomia que consta na retirada completa do humor vítreo com pequenas sondas que penetram na cavidade ocular e na dissecação das membranas tracionais que descolam e desfiguram a citoarquitetura retínica. Essa situação é comumente encontrada nos descolamentos da retina regmatogênicos graves, na retinopatia diabética proliferativa dentre outras causas.
Em casos extremos torna-se necessário a introdução de óleo de silicone para sustentar a retina na parede do globo ocular. A fotocoagulação a laser com sondas que penetram dentro da cavidade ocular é indispensável complemento de fixação definitivo da retina e também excluir áreas isquêmicas próprias dos diabéticos graves.
O glaucoma é uma doença ocular que não apresenta sintomas e gradualmente leva à perda da visão, sendo hoje a 2ª maior causa de cegueira no mundo. A boa notícia é que a detecção precoce da doença é a melhor forma de prevenção do glaucoma. Normalmente, se manifesta em conseqüência do aumento da pressão intra-ocular, que pode comprometer o funcionamento do nervo óptico.
O glaucoma pode se manifestar em ambos os olhos ou em apenas um deles.
Os olhos são captadores de imagens, que são levadas ao cérebro pelo nervo óptico. É no cérebro que as imagens são efetivamente identificadas e interpretadas. O nervo óptico pode ser comparado a um cabo condutor de energia repleto de fios. Se esses fios forem destruídos poderão causar pontos cegos na visão e, em casos mais graves, comprometê-la por completo, levando à cegueira.
As pessoas que apresentam glaucoma em estado avançado desenvolvem a chamada visão tubular, ou seja, a periferia do campo visual fica afetada, passando a enxergar somente o centro das imagens, como se olhasse através de um tubo. O acompanhamento histórico das diversas verificações permite identificar a evolução da pressão intra-ocular, apontando a necessidade de exames complementares, voltados à avaliação da saúde do nervo óptico.
A cura para esta doença crônica ainda está sendo pesquisada. O controle é feito por meio de diminuição da pressão intra-ocular, que pode ser obtida através do uso de colírios hipotensores, tratamentos à laser e cirurgias.
O pterígio em muitos casos não requer intervenção cirúrgica imediata, podendo ser tratado apenas com o uso de colírios. A cirurgia pode ser indicada em alguns casos. São eles: por razões estéticas; quando há sintomatologia como, vermelhidão, sensação de corpo estranho, ardência; quando o paciente apresenta astigmatismo secundário ou induzido pelo pterígio, que pode levar a uma tração da córnea e, conseqüentemente, piora da qualidade da visão; quando o pterígio cresce muito e invade a área da pupila, que é a área central da íris (a parte colorida do olho) por onde os raios luminosos penetram no olho.
Existem algumas técnicas cirúrgicas para o tratamento do pterígio, o grande problema está na taxa de recidiva, ou seja, na porcentagem de casos em que o pterígio volta a crescer sobre a córnea. É de consenso que a técnica que realiza a dissecação cuidadosa do pterígio, associado ao auto-enxerto de conjuntiva detém os menores índices de recidiva.
A cirurgia refrativa personalizada é a técnica mais moderna de cirurgia refrativa.
Além da correção do grau, ela avalia as imperfeições do olho que dificultam a formação de imagens nítidas, principalmente quando há pouca luz. Ela oferece melhores resultados porque se baseia em um tipo de “impressão digital” do olho do paciente.
Um moderno equipamento, o aberrômetro, captura as ondas distorcidas que retornam do fundo do olho do paciente e compara às ondas refletidas por um olho perfeito, fornecendo dados para elaboração de um mapa que servirá como guia para o laser, informando onde a córnea precisa ser remodelada para a correção do grau e das aberrações óticas do paciente.
A aberrometria faz uma caracterização mais refinada da óptica ocular. Neste exame, é analisado o grau do paciente e também a qualidade da imagem do olho. É utilizado na cirurgia personalizada visando não apenas quantidade, mas também qualidade de visão pós-operatória.
O resultado do exame é enviado eletronicamente para o laser. Com precisão de milésimos de milímetros, o laser adapta a superfície da córnea, corrigindo e compensando as imperfeições encontradas.
O tratamento é tão preciso que os movimentos oculares são monitorados e compensados durante a aplicação em uma velocidade de até quatro mil vezes por segundo.
A aplicação do laser, por cerca de apenas 30 segundos, altera permanentemente a curvatura da córnea, fazendo com que os erros refracionais sejam minimizados e até mesmo eliminados.
No entanto, uma avaliação clínica criteriosa e individualizada de cada caso torna-se imprescindível para sanar dúvidas e, especialmente, poder atuar diante de expectativas realistas e um completo entendimento dos benefícios e riscos destes procedimentos.
A ceratoplastia penetrante ou o transplante de córnea envolve a remoção da espessura total da córnea receptora em diâmetros variáveis na colocação do tecido doador, também em sua totalidade. A cirurgia de transplante de córnea pode ser realizada com anestesia local e sedação ou sob anestesia geral, conforme a indicação médica. O tempo de cirurgia, em média, é de uma hora, não havendo a necessidade de manter o paciente internado de um dia para o outro. Normalmente, o paciente permanece com o curativo apenas no 1º dia, contudo as revisões inicialmente são constantes e depois mensais até completar de 4 a 6 meses de pós-operatório.
A acuidade visual do paciente pode se apresentar instável até o 4º mês de recuperação, quando inicia- se a retirada dos pontos. Somente após a extração dos pontos é que a visão do paciente toma uma forma próxima do definitivo, podendo ser mais bem avaliada.
Várias são as causas que determinam à realização do transplante de córnea, como traumatismos e infecções, no entanto, a maior causa de transplante de córnea é o ceratocone. Felizmente o índice de rejeição, nesse caso, é bastante baixo, sendo o maior desafio no pós-operatório o controle do astigmatismo. Apesar de 95% dos casos de transplante de córnea, em decorrência do ceratocone, serem bem sucedidos, há casos em que o primeiro transplante pode não dar certo. Nestes casos, há chances de um segundo transplante ter sucesso. Os casos de reincidência do ceratocone em transplantados são extremamente raros. Há 90% de chances de o paciente ter a transparência corneal adequada no pós-operatório, isso indica que a recuperação está caminhando muito bem. É fundamental, no entanto, o paciente estar ciente que a rejeição pode acontecer em qualquer época da vida, sendo que, quando o paciente sentir esses sintomas, deverá procurar imediatamente o oftalmologista.
- Blefaroplastia
- Calazio
- Canaliculoplastia
- Ciclofotocoagulação
- Cirurgia de Logoftalmo
- Ceratectomia
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- Dacrio
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- Enucleação
- Epilação
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- Granuloma (de Conjuntiva)
- Infiltração Sub-Conjuntival
- Plástica de Pálpebra
- Pontoplastia
- Ptose Palberal
- Plug de Silicone
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- Retirada de Corpo estranho Córnea
- Sonda de Monoka
- Sonda Bika-Job-Bege
- Sutura de Pálbebra
- Sutura de Córnea e ou Esclera
- Sutura de Conjuntiva
- Transplante de Conjuntiva
- Tarsorrafia
- Triquise com Diatermo
- Triquise
- Tumor Excerese (de Pálbebra)
- Tumor de Órbita
- Tumor de Pálpebra
- Xantelasma
Tratamentos
O Hospital Pacini oferece um acompanhamento
diferenciado durante os tratamentos, pois nossos
especialistas estão sempre próximos aos pacientes
esclarecendo e tirando suas dúvidas.
Cada patologia compreende um tratamento
diferenciado e por isso o Hospital Pacini é muito
bem equipado na área oftalmológica de Brasília
proporcionando eficácia e rapidez detectável aos
seus pacientes.
Tratamentos
O Hospital Pacini oferece um acompanhamento diferenciado durante os tratamentos, pois nossos especialistas estão sempre próximos aos pacientes esclarecendo e tirando suas dúvidas.
Cada patologia compreende um tratamento diferenciado e por isso o Hospital Pacini é muito bem equipado na área oftalmológica de Brasília proporcionando eficácia e rapidez detectável aos seus pacientes.
O medico oftalmologista avalia as condições oculares do paciente, observando as possíveis alterações da córnea que impeçam ou interfiram na adaptação da lente de contato.
Por ser um corpo estranho no olho, a visão pode ser comprometida se não usadas corretamente conforme a orientação do oftalmologista.
É considerado portador de visão subnormal ou baixa visão o indivíduo que apresenta desde a capacidade de perceber luminosidade até o grau em que a deficiência visual interfira ou limite seu desempenho. É um tratamento acompanhado por um neuroftalmologista e um especialista em estimulação e reabilitação visual que acompanha o paciente, com o objetivo de uma readaptação à rotina e melhora da qualidade de vida.
A ortóptica pode ser comparada a “fisioterapia ocular”. Destaca-se por ser uma especialidade que favorece a recuperação de desvios na musculatura dos olhos, evitando-se a necessidade de cirurgias assim também como tratamento pós-cirúrgico.
O tratamento deve ser o mais precocemente possível, já que tais desvios podem ser percebidos pelos pais desde o nascimento.
O acetato de triacinolona é um agente cortisônico de depósito, muito usado em doenças inflamatórias e articulares, que, injetado em pequena dose na cavidade vítrea (0,1ml ou 4 mg), é eficaz no combate ao edema macular de origens variadas (edema macular diabético, secundário a oclusões venosas ou edema macular após a cirurgia de catarata). Ajuda também na redução da permeabilidade vascular dos pequenos vasos maculares, o que elimina, ou, ao menos, reduz, o líquido que está em excesso na região da mácula.
Este produto pode ser injetado em mais de 1 ocasião, com intervalos que variam de 4 a 6 meses, dependendo da condição a ser tratada. Efeitos adversos, tais como catarata e o glaucoma, podem eventualmente surgir e são revertidos com tratamentos clínico ou cirúrgico.
Este é o mais recente medicamento aprovado para o uso intra-ocular nos casos de degeneração macular relacionada à idade exsudativa. Elaborado especialmente para as degenerações senis, ele apresenta grande segurança e controle para a administração por esta via. Trata-se de uma molécula de menor tamanho e, por esta razão, tem maior penetração na retina e ação mais rápida e eficaz na resolução do processo neovascular.
Normalmente, são administradas 3 aplicações com intervalos mensais na abordagem inicial. A indicação de novas aplicações se fará pelo acompanhamento clínico através dos exames de fundo de olho, angiofluoresceinografia e OCT.
Os estudos controlados relacionados a esta droga demonstraram estabilidade ou melhora de 90% dos casos, algo inédito na degeneração macular senil exsudativa, que, inevitavelmente, provoca perda progressiva e irreversível, se não for prontamente tratada.
Outras aplicações do Lucentis estão sendo estudadas, como retinopatia diabética, nas oclusões venosas e em edemas maculares de outras origens.
O medico oftalmologista avalia as condições oculares do paciente, observando as possíveis alterações da córnea que impeçam ou interfiram na adaptação da lente de contato.
Por ser um corpo estranho no olho, a visão pode ser comprometida se não usadas corretamente conforme a orientação do oftalmologista.
É considerado portador de visão subnormal ou baixa visão o indivíduo que apresenta desde a capacidade de perceber luminosidade até o grau em que a deficiência visual interfira ou limite seu desempenho. É um tratamento acompanhado por um neuroftalmologista e um especialista em estimulação e reabilitação visual que acompanha o paciente, com o objetivo de uma readaptação à rotina e melhora da qualidade de vida.
A ortóptica pode ser comparada a “fisioterapia ocular”. Destaca-se por ser uma especialidade que favorece a recuperação de desvios na musculatura dos olhos, evitando-se a necessidade de cirurgias assim também como tratamento pós-cirúrgico.
O tratamento deve ser o mais precocemente possível, já que tais desvios podem ser percebidos pelos pais desde o nascimento.
O acetato de triacinolona é um agente cortisônico de depósito, muito usado em doenças inflamatórias e articulares, que, injetado em pequena dose na cavidade vítrea (0,1ml ou 4 mg), é eficaz no combate ao edema macular de origens variadas (edema macular diabético, secundário a oclusões venosas ou edema macular após a cirurgia de catarata). Ajuda também na redução da permeabilidade vascular dos pequenos vasos maculares, o que elimina, ou, ao menos, reduz, o líquido que está em excesso na região da mácula.
Este produto pode ser injetado em mais de 1 ocasião, com intervalos que variam de 4 a 6 meses, dependendo da condição a ser tratada. Efeitos adversos, tais como catarata e o glaucoma, podem eventualmente surgir e são revertidos com tratamentos clínico ou cirúrgico.
Este é o mais recente medicamento aprovado para o uso intra-ocular nos casos de degeneração macular relacionada à idade exsudativa. Elaborado especialmente para as degenerações senis, ele apresenta grande segurança e controle para a administração por esta via. Trata-se de uma molécula de menor tamanho e, por esta razão, tem maior penetração na retina e ação mais rápida e eficaz na resolução do processo neovascular.
Normalmente, são administradas 3 aplicações com intervalos mensais na abordagem inicial. A indicação de novas aplicações se fará pelo acompanhamento clínico através dos exames de fundo de olho, angiofluoresceinografia e OCT.
Os estudos controlados relacionados a esta droga demonstraram estabilidade ou melhora de 90% dos casos, algo inédito na degeneração macular senil exsudativa, que, inevitavelmente, provoca perda progressiva e irreversível, se não for prontamente tratada.
Outras aplicações do Lucentis estão sendo estudadas, como retinopatia diabética, nas oclusões venosas e em edemas maculares de outras origens.
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